Uma viagem linda que a comp@nheira da Rede HumanizaSUS Luciane Régio Martins nos proporciona nesse relato sobre o trabalho no HiperDia.
E o mais legal de todos os textos é que o diagnóstico das pessoas (assim como a função técnica dos cuidadores) que fazem parte dos encontros são apenas um pequeno detalhe de tudo o que é relatado. Houve uma composição tão bem costurada entre eles que os títulos técnicos e biopatológicos se perderam dentro de um único: parceiros da alegria! E eles não são apenas parceiros no nome, são também parceiros na construção da saúde de todos e de cada um, usuários e prestadores de serviços de saúde.
Um emocionante caminho construído com muito empenho e participação coletiva. Esse é mais que um cruzeiro de viagem por muitas vidas, é uma cruzada da cidadania!
Vamos reverberar com a Luciane? Segue o texto dela.
Débora! Reverberando….
Muito boa esta tua ideia de reverberar o Encontro-Webinário! Que chegou na rhs assim, meio que, numa tímida chamada, sem saber o ainda o alcance e o tanto que poderíamos dilatá-lo :)
http://www.redehumanizasus.net/85889-webinario-o-saber-em-saude-e-o-cuidado-de-si-tudo-que-voce-queria-saber-e-nao-sabia-que-ja-sabia
Com a memória registrada daquelas duas horas, de conexões com/para usuários/pessoas interessadas no tema do diabetes, com profissionais de saúde e pessoas que convivem com o diabetes, dada a demonstração ativa das pessoas que acompanhavam no chat da sala de eventos, tivemos uma ideia breve do quanto se pode com os webinários!! http://www.redehumanizasus.net/86069-assista-como-foi-o-ii-webinario-o-saber-em-saude-e-o-cuidado-de-si-tudo-que-voce-queria-saber-e-nao-sabia-que-ja-sabe
Já estava bastante interessante, quando você suscita este reverberar das redes, atualizando aquele Encontro! Diferente, outro, e vamos nós de novo pensar e mergulhar no tema, na delicadeza e política necessária, a partir dos direitos dos usuários. HU!
http://cluster02.totalwork.com.br/86927-os-saberes-em-saude-de-todos-e-de-cada-um-de-nos-reverberando-o-webinario
E, lá vem você, com mais um “plus”, via redes sociais:
Débora Aligieri
1 h · Editado · https://www.facebook.com/luciane.r.martins.3
Em 15.08.2014 eu e o médico e professor Antonio Pithon Cyrino, mediados pelo também médico e professor Ricardo Teixeira, debatemos os saberes práticos em dialogismo com os saberes técnicos, no webinário “O saber em saúde e o cuidado de si: tudo o que você queria saber e não sabia que já sabia”, realizado e organizado em parceria com a Rede HumanizaSUS.
O bate-papo contou também com a valiosa participação dos internautas, que suscitaram muitas questões sobre o autocuidado da pessoa com diabetes, objeto da pesquisa de doutorado do professor Antônio Cyrino, que pode ser conferida no livro "Entre a ciência e a experiência. Uma cartografia do autocuidado no #diabetes".
Algumas dessas questões não pudemos desenvolver por completo durante o debate ao vivo. Assim, depois de reagrupadas as reflexões coletivas pela comp@nheira Luciane Régio Martins (obrigada querida!) , reverberamos um pouco mais os pensamentos deste webinário.
Vamos reverberar conosco?
A resposta: é claro!!
Aqui está, em forma de post, que registra os caminhos do SUS, atualizados a cada passagem. E, retomando num ponto a frente, e quem saberá o porvir, infinito e além?
Não li ainda o livro do Antonio Cyrino, registro essa vontade, pois trabalhei com grupos HiperDia por 5 anos. O suficiente para abandonar certas práticas “acadêmicas”, que acabam por gerar uma ilusão de que “sabemos tudo e como ajudar”, os chamados, “pacientes”. Para mim, apenas, pessoas. Da experiência acumulada desses grupos, que no início segui chamando (convencionalmente) de “grupos de educação em saúde”, para depois, à medida que conhecia as pessoas e suas vidas, suas casas, e eles a mim, os jeitos da comunidade, de caminhar na vizinhança e respirar/sentir o bairro, fazer encontros no pátio/na grama de casas bastante simples, nas garagens sem carros - com o luxo dos afetos, aceitar o bolo e o chá feito para aquele dia… mudei, radicalmente, a maneira de entender as pessoas que convivem com o diabetes, com a “obesidade”. Aprendi mais da vida com eles, e logo vi que a potência estava na cumplicidade daqueles encontros. Inventamos muitos modos/maneiras de nos encontrar, de conversar sobre o cotidiano da vida, do quanto era difícil para alguns o dia-a-dia de trabalho/compromissos/situação social e econômica: manter uma dieta “adequada”. A cumplicidade que rolava, permitia que pudessem falar abertamente sobre o irresistível pedaço do bolo de aniversário! O refrigerante, que a senhora de 73 anos, ao falar, enchia não a boca, mas os olhos de lágrimas e dizia: “minha filha, eu não consigo, não resisto, eu adoro”. Absolutamente vazio seria o discurso profissional que dissesse: “mas a senhora não pode”. Ela sabia muito sobre si e o diabetes. E, juntos costuramos, conversando, “as bonecas” e os cantinhos de contos” (http://www.redehumanizasus.net/8500-grupos-de-educacao-em-saude-em-cantinhos-de-contos-sao-sepe-rs), viajamos (http://www.redehumanizasus.net/8870-os-estradeirossao-sepe-rs-1-encontro-oficial), preparamos chimarrão, churrascos e almoços de sábados/domingos/terças/de qualquer dia, suco da saúde nas tardes quentes, chás nos dias frios, saladas de frutas – cada um trazia uma fruta, porque na vida, na casa deles/minha é assim. Interessante, não lembro quando foi que introduzimos a “medida das doses”, mas o cuidado de si aparecia o tempo todo! No movimento da vida, com tudo que ela traz de desafios, como resistir à cultura de consumo, identificar ideologias escondidas, e daí possibilidades de produzir encontros entre pessoas de diferentes saberes (profissionais e pessoas portadoras de diabetes, obesidade, hipertensão e outras…). Bem, eles faziam o “controle”? Cada um foi exercitando e criando possibilidades com a equipe, de como fazer esse “controle”… Os grupos, passei a chamá-los de “Grupos de Saúde”!
Esse relato não terá um final, como que, para acabar o texto do post… Isso tudo ainda continua. Eu é que mudei de local, de função, de cidade, e eles continuaram se encontrando! Viajando, fazendo chás e produzindo o cuidado de si em encontros, na expressão de um cuidado singular (que poderia ser um PTS, se assim preferirem, contudo, os registros são desse aspecto subjetivo da vida, do que cada corpo/pessoa vai descobrindo que pode, em um cuidado compartilhado/de cumplicidade). Três pessoas do grupo faleceram, por outras complicações/motivos, especialmente, câncer... Como sei disso? Porque ainda viajo com eles sempre que posso! Os recados não cessam, chegam pela atual enfermeira (que é minha irmã! trabalhávamos juntas), pelas redes sociais (só que a maioria não tem acesso), pelas ACS… Acho uma pena que não publiquem na RHS, mas quem sabe?!
Apresentamos alguns trabalhos sobre esses grupos, um deles, foi premiado pelo Victor Valla, em sétimo lugar :) (não encontrei o relato, por isso copio um publicado na comunidade de práticas/com alterações: http://atencaobasica.org.br/relato/5598)
Minha irmã, fez do grupo um produto de uma especialização: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/67629/000869824.pdf?sequence=1
O webinário me fez reconectar com várias dessas passagens e pensar em outras, a partir das falas. Sempre estive envolvida/trabalhando na saúde mental, e esses "hiperdias" (na política de atenção integral às pessoas portadoras de diabetes e hipertensão) mudaram a forma como eu via a produção de saúde. Muito de s. mental ai...
Vamos seguir neste reverberar!?
Para você, Débora Aligieri, Os Estradeiros “em mar alto”…
Ainda que esse esteja apenas no horizonte…
E o mais legal de todos os textos é que o diagnóstico das pessoas (assim como a função técnica dos cuidadores) que fazem parte dos encontros são apenas um pequeno detalhe de tudo o que é relatado. Houve uma composição tão bem costurada entre eles que os títulos técnicos e biopatológicos se perderam dentro de um único: parceiros da alegria! E eles não são apenas parceiros no nome, são também parceiros na construção da saúde de todos e de cada um, usuários e prestadores de serviços de saúde.
Um emocionante caminho construído com muito empenho e participação coletiva. Esse é mais que um cruzeiro de viagem por muitas vidas, é uma cruzada da cidadania!
Vamos reverberar com a Luciane? Segue o texto dela.
Débora! Reverberando….
Muito boa esta tua ideia de reverberar o Encontro-Webinário! Que chegou na rhs assim, meio que, numa tímida chamada, sem saber o ainda o alcance e o tanto que poderíamos dilatá-lo :)
http://www.redehumanizasus.net/85889-webinario-o-saber-em-saude-e-o-cuidado-de-si-tudo-que-voce-queria-saber-e-nao-sabia-que-ja-sabia
Com a memória registrada daquelas duas horas, de conexões com/para usuários/pessoas interessadas no tema do diabetes, com profissionais de saúde e pessoas que convivem com o diabetes, dada a demonstração ativa das pessoas que acompanhavam no chat da sala de eventos, tivemos uma ideia breve do quanto se pode com os webinários!! http://www.redehumanizasus.net/86069-assista-como-foi-o-ii-webinario-o-saber-em-saude-e-o-cuidado-de-si-tudo-que-voce-queria-saber-e-nao-sabia-que-ja-sabe
Já estava bastante interessante, quando você suscita este reverberar das redes, atualizando aquele Encontro! Diferente, outro, e vamos nós de novo pensar e mergulhar no tema, na delicadeza e política necessária, a partir dos direitos dos usuários. HU!
http://cluster02.totalwork.com.br/86927-os-saberes-em-saude-de-todos-e-de-cada-um-de-nos-reverberando-o-webinario
E, lá vem você, com mais um “plus”, via redes sociais:
Débora Aligieri
1 h · Editado · https://www.facebook.com/luciane.r.martins.3
Em 15.08.2014 eu e o médico e professor Antonio Pithon Cyrino, mediados pelo também médico e professor Ricardo Teixeira, debatemos os saberes práticos em dialogismo com os saberes técnicos, no webinário “O saber em saúde e o cuidado de si: tudo o que você queria saber e não sabia que já sabia”, realizado e organizado em parceria com a Rede HumanizaSUS.
O bate-papo contou também com a valiosa participação dos internautas, que suscitaram muitas questões sobre o autocuidado da pessoa com diabetes, objeto da pesquisa de doutorado do professor Antônio Cyrino, que pode ser conferida no livro "Entre a ciência e a experiência. Uma cartografia do autocuidado no #diabetes".
Algumas dessas questões não pudemos desenvolver por completo durante o debate ao vivo. Assim, depois de reagrupadas as reflexões coletivas pela comp@nheira Luciane Régio Martins (obrigada querida!) , reverberamos um pouco mais os pensamentos deste webinário.
Vamos reverberar conosco?
A resposta: é claro!!
Aqui está, em forma de post, que registra os caminhos do SUS, atualizados a cada passagem. E, retomando num ponto a frente, e quem saberá o porvir, infinito e além?
Não li ainda o livro do Antonio Cyrino, registro essa vontade, pois trabalhei com grupos HiperDia por 5 anos. O suficiente para abandonar certas práticas “acadêmicas”, que acabam por gerar uma ilusão de que “sabemos tudo e como ajudar”, os chamados, “pacientes”. Para mim, apenas, pessoas. Da experiência acumulada desses grupos, que no início segui chamando (convencionalmente) de “grupos de educação em saúde”, para depois, à medida que conhecia as pessoas e suas vidas, suas casas, e eles a mim, os jeitos da comunidade, de caminhar na vizinhança e respirar/sentir o bairro, fazer encontros no pátio/na grama de casas bastante simples, nas garagens sem carros - com o luxo dos afetos, aceitar o bolo e o chá feito para aquele dia… mudei, radicalmente, a maneira de entender as pessoas que convivem com o diabetes, com a “obesidade”. Aprendi mais da vida com eles, e logo vi que a potência estava na cumplicidade daqueles encontros. Inventamos muitos modos/maneiras de nos encontrar, de conversar sobre o cotidiano da vida, do quanto era difícil para alguns o dia-a-dia de trabalho/compromissos/situação social e econômica: manter uma dieta “adequada”. A cumplicidade que rolava, permitia que pudessem falar abertamente sobre o irresistível pedaço do bolo de aniversário! O refrigerante, que a senhora de 73 anos, ao falar, enchia não a boca, mas os olhos de lágrimas e dizia: “minha filha, eu não consigo, não resisto, eu adoro”. Absolutamente vazio seria o discurso profissional que dissesse: “mas a senhora não pode”. Ela sabia muito sobre si e o diabetes. E, juntos costuramos, conversando, “as bonecas” e os cantinhos de contos” (http://www.redehumanizasus.net/8500-grupos-de-educacao-em-saude-em-cantinhos-de-contos-sao-sepe-rs), viajamos (http://www.redehumanizasus.net/8870-os-estradeirossao-sepe-rs-1-encontro-oficial), preparamos chimarrão, churrascos e almoços de sábados/domingos/terças/de qualquer dia, suco da saúde nas tardes quentes, chás nos dias frios, saladas de frutas – cada um trazia uma fruta, porque na vida, na casa deles/minha é assim. Interessante, não lembro quando foi que introduzimos a “medida das doses”, mas o cuidado de si aparecia o tempo todo! No movimento da vida, com tudo que ela traz de desafios, como resistir à cultura de consumo, identificar ideologias escondidas, e daí possibilidades de produzir encontros entre pessoas de diferentes saberes (profissionais e pessoas portadoras de diabetes, obesidade, hipertensão e outras…). Bem, eles faziam o “controle”? Cada um foi exercitando e criando possibilidades com a equipe, de como fazer esse “controle”… Os grupos, passei a chamá-los de “Grupos de Saúde”!
Esse relato não terá um final, como que, para acabar o texto do post… Isso tudo ainda continua. Eu é que mudei de local, de função, de cidade, e eles continuaram se encontrando! Viajando, fazendo chás e produzindo o cuidado de si em encontros, na expressão de um cuidado singular (que poderia ser um PTS, se assim preferirem, contudo, os registros são desse aspecto subjetivo da vida, do que cada corpo/pessoa vai descobrindo que pode, em um cuidado compartilhado/de cumplicidade). Três pessoas do grupo faleceram, por outras complicações/motivos, especialmente, câncer... Como sei disso? Porque ainda viajo com eles sempre que posso! Os recados não cessam, chegam pela atual enfermeira (que é minha irmã! trabalhávamos juntas), pelas redes sociais (só que a maioria não tem acesso), pelas ACS… Acho uma pena que não publiquem na RHS, mas quem sabe?!
Apresentamos alguns trabalhos sobre esses grupos, um deles, foi premiado pelo Victor Valla, em sétimo lugar :) (não encontrei o relato, por isso copio um publicado na comunidade de práticas/com alterações: http://atencaobasica.org.br/relato/5598)
Minha irmã, fez do grupo um produto de uma especialização: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/67629/000869824.pdf?sequence=1
O webinário me fez reconectar com várias dessas passagens e pensar em outras, a partir das falas. Sempre estive envolvida/trabalhando na saúde mental, e esses "hiperdias" (na política de atenção integral às pessoas portadoras de diabetes e hipertensão) mudaram a forma como eu via a produção de saúde. Muito de s. mental ai...
Vamos seguir neste reverberar!?
Para você, Débora Aligieri, Os Estradeiros “em mar alto”…
Ainda que esse esteja apenas no horizonte…
Arquivos de fotos da ACS Telma, ela no comando!
Aqui, os registros desses anos com grupos HiperDia, que foram agregando a família toda. Eis que me dei conta que, tantos encontros não foram publicados rsrs Então, só uma pequena amostra, do último, ao primeiro:
Estradeiros em contagem regressiva :)
http://www.redehumanizasus.net/12644-estradeiros-em-contagem-regressiva
Despedida http://www.redehumanizasus.net/12328-despedida
Estradeiros, grupo de saúde *:-) http://www.redehumanizasus.net/11612-estradeiros-grupo-de-saude
Um SUS sem igual: o nosso
http://www.redehumanizasus.net/11215-um-sus-sem-igual-o-nosso#comment-27536
Um SUS com muitas possibilidades
http://www.redehumanizasus.net/10883-um-sus-com-muitas-possibilidades
Grupos de Educação em Saúde da Vila Block/São Sepé-RS
http://www.redehumanizasus.net/8920-grupos-de-educacao-em-saude-da-vila-blocksao-sepe-rs
Os Estradeiros/São Sepé-RS: Encontro official http://www.redehumanizasus.net/8870-os-estradeirossao-sepe-rs-1-encontro-oficial
Encontro de gerações: Campanha Anual de prevenção ao Diabetes e semana do bebê em São Sepé – Parte IV http://www.redehumanizasus.net/8684-encontro-de-geracoes-campanha-anual-de-prevencao-ao-diabetes-e-semana-do-bebe-em-sao-sepers-parte-iv
Encontro de gerações: Campanha Anual de prevenção ao Diabetes e semana do bebê em São Sepé – Parte III
http://www.redehumanizasus.net/node/8677
Encontro de gerações: Parte II
http://www.redehumanizasus.net/node/8680
Encontro de gerações: Campanha Anual de prevenção ao Diabetes e semana do bebê em São Sepé/RS – Parte I
http://www.redehumanizasus.net/8676-encontro-de-geracoes-campanha-anual-de-prevencao-ao-diabetes-e-semana-do-bebe-em-sao-sepers-parte-i
Grupo de Educação em Saúde: “Nós adoramos segundas-feiras!”-Grupo de caminhadas “Ânimo de viver”
http://www.redehumanizasus.net/8570-grupo-de-educacao-em-saude-nos-adoramos-segundas-feiras-grupo-de-caminhadas-animo-de-viver-sao-sepe-rs
Grupo de Educação em Saúde em “Cantinhos de Contos”-outros videos/São Sepé-RS
http://www.redehumanizasus.net/8550-grupo-de-educacao-em-saude-em-cantinhos-de-contos-outros-videos-sao-sepe-rs
Grupos de Educação em Saúde em: “Cantinhos de Contos”/São Sepé/RS
http://www.redehumanizasus.net/8500-grupos-de-educacao-em-saude-em-cantinhos-de-contos-sao-sepe-rs
Grupos de Educação em Saúde Estradeiros! São Sepé… Santa Cruz do Sul/RS
http://www.redehumanizasus.net/8415-grupos-de-educacao-em-saude-estradeiros-sao-sepe-santa-cruz-do-sul-rs
Em pesquisa aos.. Grupos de Educação em Saúde: vínculos, acolhimento e co-gestão em atenção primária… quem mais e co(m)-move?
http://www.redehumanizasus.net/8074-em-pesquisa-aos-grupos-de-educacao-em-saude-vinculos-acolhimento-e-co-gestao-em-atencao-primaria-quem-mais-se-com-move#comment-27535
Grupos de Educação em Saúde, Grupos vivos!
http://www.redehumanizasus.net/8175-grupos-de-educacao-em-saude-grupos-vivos-sao-sepers
Fonte: Luciane Régio Martins - Rede HumanizaSUS