O Ministério da Saúde também lançou o aplicativo “Saúde na Copa”, disponível em português, inglês e espanhol nas lojas virtuais Play Store e Apple Store. A ferramenta permite aos usuários informar sintomas em caso de problemas de saúde e receber orientações de locais de atendimento mais próximos. Essas informações serão enviadas para um banco de dados nacional, permitindo a chamada “vigilância participativa”.
“O aplicativo não dá indicações de diagnóstico, mas orienta o torcedor a procurar os serviços de saúde. A estratégia permite monitorar precocemente possibilidades de síndromes ou enfermidades transmissíveis em determinados locais”, disse o ministro da Saúde. Após a Copa, de acordo com Arthur Chioro, haverá mudanças no layout do aplicativo, mas ele continuará sendo usado.
“O aplicativo não dá indicações de diagnóstico, mas orienta o torcedor a procurar os serviços de saúde. A estratégia permite monitorar precocemente possibilidades de síndromes ou enfermidades transmissíveis em determinados locais”, disse o ministro da Saúde. Após a Copa, de acordo com Arthur Chioro, haverá mudanças no layout do aplicativo, mas ele continuará sendo usado.
Em evento organizado pela FIFA, em São Paulo, no dia 15/05/14, o Ministro da Saúde, Arthur Chioro apresentou a estrutura do sistema de saúde nacional preparada para a Copa do Mundo de 2014. Cerca de 10 mil profissionais de Saúde foram capacitados para atuar durante o evento ao longo dos últimos três anos. São servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Sistema Único de Saúde (SUS) que atuam em estados, municípios, além de voluntários da Força Nacional do SUS.
As 12 cidades-sede têm um aparato de 531 unidades móveis do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), 66 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e 67 hospitais que funcionam de forma integrada para fazer o atendimento da população local e dos turistas brasileiros e estrangeiros. São elas - Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
"Todo investimento que o governo vem fazendo, entre 2011 e 2013, é destinado à qualificação da estrutura médico-hospitalar tanto na área de urgência, na área de internação, expansão dos leitos de terapia intensiva, leitos hospitalares, UPAs, e qualificação do SAMU. São ações voltadas à estruturação e qualificação do Sistema Único de Saúde dentro das redes de atenção à saúde, políticas prioritárias do Ministério da Saúde, desenvolvidas desde o início do governo da presidenta Dilma Rousseff", ressaltou Chioro.
O Ministério da Saúde vem trabalhando para aprimorar a infraestrutura e organização dos serviços, aproveitando a Copa do Mundo para qualificar o SUS não só durante o evento, mas para deixar um serviço de maior qualidade como legado para os brasileiros. Em 2011, foi criada a Câmara Técnica Nacional de Saúde, que integra profissionais de diversas áreas dos segmentos do Ministério da Saúde e das 12 cidades e estados que sediarão os jogos para trabalhar de forma padronizada e integrada, estruturando processos de gestão, mapeando os riscos e normatizando o trabalho das ações de vigilância e assistência à saúde no âmbito nacional, estadual e municipal.
"A expectativa e a necessidade de atendimento para o público que vem para a Copa do Mundo e vai frequentar os estádios é muito pequena. Toda a melhoria do Sistema Único de Saúde é um legado que fica para a nossa população, para as nossas cidades-sedes, e também impactam nas regiões metropolitanas onde elas estão localizadas. É uma estruturação que já está disponível e ficará para o atendimento cotidiano da população", frisou.
As 12 cidades-sede têm um aparato de 531 unidades móveis do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), 66 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e 67 hospitais que funcionam de forma integrada para fazer o atendimento da população local e dos turistas brasileiros e estrangeiros. São elas - Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
"Todo investimento que o governo vem fazendo, entre 2011 e 2013, é destinado à qualificação da estrutura médico-hospitalar tanto na área de urgência, na área de internação, expansão dos leitos de terapia intensiva, leitos hospitalares, UPAs, e qualificação do SAMU. São ações voltadas à estruturação e qualificação do Sistema Único de Saúde dentro das redes de atenção à saúde, políticas prioritárias do Ministério da Saúde, desenvolvidas desde o início do governo da presidenta Dilma Rousseff", ressaltou Chioro.
O Ministério da Saúde vem trabalhando para aprimorar a infraestrutura e organização dos serviços, aproveitando a Copa do Mundo para qualificar o SUS não só durante o evento, mas para deixar um serviço de maior qualidade como legado para os brasileiros. Em 2011, foi criada a Câmara Técnica Nacional de Saúde, que integra profissionais de diversas áreas dos segmentos do Ministério da Saúde e das 12 cidades e estados que sediarão os jogos para trabalhar de forma padronizada e integrada, estruturando processos de gestão, mapeando os riscos e normatizando o trabalho das ações de vigilância e assistência à saúde no âmbito nacional, estadual e municipal.
"A expectativa e a necessidade de atendimento para o público que vem para a Copa do Mundo e vai frequentar os estádios é muito pequena. Toda a melhoria do Sistema Único de Saúde é um legado que fica para a nossa população, para as nossas cidades-sedes, e também impactam nas regiões metropolitanas onde elas estão localizadas. É uma estruturação que já está disponível e ficará para o atendimento cotidiano da população", frisou.
Fonte: Portal da Copa e Blog da Saúde
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