segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) no paciente diabético: avaliação e conduta

- A aterosclerose é a maior causa de morte e invalidez em diabéticos, especialmente do tipo 2;

- Ao longo de cinco anos apenas 5% a 10% dos casos de pacientes com DAOP evoluem com isquemia crítica do membro e risco de amputação;

- A interrupção do fumo aumenta a sobrevida de pacientes com DAOP;

- A prática de exercícios regulares é a principal medida terapêutica para a claudicação intermitente (CI). Programas de reabilitação devem incluir caminhadas diárias, com intervalos de repouso e distâncias progressivamente crescentes;

- Recomenda-se controle pressórico agressivo (< 130/180 mmHg) a pacientes diabéticos e com DAOP para reduzir o risco cardiovascular;

- Betabloquedores não são contraindicados no controle da hipertensão arterial;

- Recomenda-se um alvo terapêutico de LDL < 70 mg/dl para pacientes diabéticos com DAOP;

- Os procedimentos endovasculares são realizados com frequência cada vez maior e atualmente já representam a primeira escolha no tratamento de obstruções em algumas regiões anatômicas.

Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013/2014



Links com mais informações:

Prevalência de Alterações do Índice Tornozelo-Braço em Indivíduos Portadores Assintomáticos de Doença Arterial Obstrutiva Periférica

Calcificação Vascular Média: Revisão e Perspectivas

Aspirin in the primary and secondary prevention of vascular disease: collaborative meta-analysis of individual participant data from randomised trials

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