- A redução dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) para valores < 7% demonstrou diminuir as complicações microvasculares e neuropáticas e, possivelmente, as complicações macrovasculares do diabetes, sobretudo no diabetes tipo 1;
- A meta de HbA1c para indivíduos selecionados deve ser estabelecida o mais próximo possível do limite superior da normalidade (< 6%) sem aumentar o risco de hipoglicemias significativas;
- Metas menos rígidas de HbA1c devem ser adotadas para pacientes com história de hipoglicemia grave, crianças, indivíduos com comorbidades importantes, indivíduos com expectativas limitadas de vida e para aqueles portadores de diabetes de longa duração e sem complicações microvasculares;
- Testes de HbA1c deverão ser realizados pelo menos duas vezes ao ano para os pacientes com controle razoável, e a cada três meses para os mais instáveis;
- A glicemia média estimada é um novo conceito na avaliação do controle glicêmico e sua utilização, em conjunto com os resultados da HbA1c, está sendo recomendado por entidades médicas relacionadas com o diabetes;
- A variabilidade glicêmica pode ser considerada um fator de risco independente para as complicações do diabetes;
- A utilização de perfis glicêmicos de 6 ou 7 pontos constitui-se em método mais preciso de avaliação de glicemia do que a realização de teste glicêmicos isolados;
- A frequência recomendada para o automonitoramento da glicemia deve ser definida em função do tipo de diabetes, do grau de estabilidade ou instabilidade glicêmica, e das condições clínicas de cada paciente;
- O monitoramento contínuo da glicose (MCG) está indicado em situações que exigem informações detalhadas sobre as flutuações da glicemia, as quais somente poderão ser detectadas mediante monitoramento eletrônico da glicose intersticial;
- A utilização da glicemia média semanal (GMS) e do cálculo do desvio-padrão como forma de expressão da variabilidade glicêmica possibilita a avaliação a curto prazo do nível de controle glicêmico e da adequação da conduta terapêutica.
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013/2014
Links com informações adicionais:
A Importância da Hemoglobina Glicada (A1c) para a Avaliação do Controle Glicêmico em Pacientes com Diabetes Mellitus: Aspectos Clínicos e Laboratoriais
Posicionamento Oficial SBD 2009 A1C
National Glycohemoglobin Standardization Program (NGSP)
HbA1c and Estimated Average Glucose (eAG)
Standards of Medical Care in Diabetes 2008 - American Diabetes Association (ADA)
Glycemic variability: Should we and can we prevent it?
Continuous glucose monitoring
- A meta de HbA1c para indivíduos selecionados deve ser estabelecida o mais próximo possível do limite superior da normalidade (< 6%) sem aumentar o risco de hipoglicemias significativas;
- Metas menos rígidas de HbA1c devem ser adotadas para pacientes com história de hipoglicemia grave, crianças, indivíduos com comorbidades importantes, indivíduos com expectativas limitadas de vida e para aqueles portadores de diabetes de longa duração e sem complicações microvasculares;
- Testes de HbA1c deverão ser realizados pelo menos duas vezes ao ano para os pacientes com controle razoável, e a cada três meses para os mais instáveis;
- A glicemia média estimada é um novo conceito na avaliação do controle glicêmico e sua utilização, em conjunto com os resultados da HbA1c, está sendo recomendado por entidades médicas relacionadas com o diabetes;
- A variabilidade glicêmica pode ser considerada um fator de risco independente para as complicações do diabetes;
- A utilização de perfis glicêmicos de 6 ou 7 pontos constitui-se em método mais preciso de avaliação de glicemia do que a realização de teste glicêmicos isolados;
- A frequência recomendada para o automonitoramento da glicemia deve ser definida em função do tipo de diabetes, do grau de estabilidade ou instabilidade glicêmica, e das condições clínicas de cada paciente;
- O monitoramento contínuo da glicose (MCG) está indicado em situações que exigem informações detalhadas sobre as flutuações da glicemia, as quais somente poderão ser detectadas mediante monitoramento eletrônico da glicose intersticial;
- A utilização da glicemia média semanal (GMS) e do cálculo do desvio-padrão como forma de expressão da variabilidade glicêmica possibilita a avaliação a curto prazo do nível de controle glicêmico e da adequação da conduta terapêutica.
Fonte: Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2013/2014
Links com informações adicionais:
A Importância da Hemoglobina Glicada (A1c) para a Avaliação do Controle Glicêmico em Pacientes com Diabetes Mellitus: Aspectos Clínicos e Laboratoriais
Posicionamento Oficial SBD 2009 A1C
National Glycohemoglobin Standardization Program (NGSP)
HbA1c and Estimated Average Glucose (eAG)
Standards of Medical Care in Diabetes 2008 - American Diabetes Association (ADA)
Glycemic variability: Should we and can we prevent it?
Continuous glucose monitoring
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