Brasília, 21 a 24 de setembro de 2015 - No âmbito do Projeto Regional “Zero Mortes Maternas por Hemorragia 2014-2015”, o Ministério da Saúde do Brasil deu início a duas oficinas de treinamento por meio de simulação em técnicas de prevenção e manejo de hemorragia pós-parto. As técnicas ensinadas constituem intervenções exitosas de promoção, prevenção, diagnóstico e tratamento oportuno e adequado de hemorragias pós-parto com objetivo de reduzir mortes maternas por essas causas.
“Zero Mortes Maternas por Hemorragia 2014-2015” é um projeto interdepartamental da OPAS/OMS que tem como principal objetivo contribuir para a redução da morbidade e mortalidade maternal. Esse projeto envolve as seguintes áreas técnicas e parceiros: Família, Gênero e Curso de Vida; Sistemas e Serviços de Saúde; Análise de Saúde e Doenças Transmissíveis; Desenvolvimento Sustentável e Equidade em Saúde; Departamento Jurídico; Doenças Não-Transmissíveis e Saúde Mental, Gestão do Conhecimento, Pesquisa e Bioética, o Centro Latino-americano de Primatologia (CLAP/OPAS/OMS) e o apoio da Federação Latino-americana de Sociedades de Obstetrícia e Ginecologia (FLASOG).
Dados mostram que a hemorragia pós-parto é uma das principais causas de morte materna no Brasil, devido a isso, faz-se necessário o fortalecimento das competências dos professionais para melhorar a qualidade da atenção às mulheres em situação de hemorragia pós-parto.
Nas oficinas foram trabalhados os temas envolvidos na hemorragia pós-parto: manejo ativo do terceiro período do trabalho de parto, manejo da hemorragia pós-parto, código vermelho obstétrico, manejo da mulher em situação de near miss com hemorragia obstétrica.
Durante esses dias foram avaliadas as competências e habilidades no manejo da hemorragia pós-parto e apresentar um esboço do plano de ação contendo a situação atual, a desejada e os movimentos a serem disparados.
Os 80 profissionais capacitados serão agentes facilitadores para a réplica das técnicas em outros lugares do país, alcançando maior cobertura de profissionais capacitados e com maior capacidade resolutiva. Participaram das oficinas profissionais de saúde de diferentes estados: Maranhão, Ceará, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Tocantins.
As oficinas contaram com o apoio e assistência técnica de Bremen de Mucio e Claudio Sosa, do CLAP/OPAS/OMS; de Carlos Fuchtner, Maria Fernanda Escobar Vidarte e Arturo Cardona, da FLASOG; de Esther Vilela, da Área Técnica da Saúde da Mulher do Ministério de Saúde do Brasil; e de Haydee Padilla e Adriano Tavares da OPAS/OMS no Brasil.
Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS
“Zero Mortes Maternas por Hemorragia 2014-2015” é um projeto interdepartamental da OPAS/OMS que tem como principal objetivo contribuir para a redução da morbidade e mortalidade maternal. Esse projeto envolve as seguintes áreas técnicas e parceiros: Família, Gênero e Curso de Vida; Sistemas e Serviços de Saúde; Análise de Saúde e Doenças Transmissíveis; Desenvolvimento Sustentável e Equidade em Saúde; Departamento Jurídico; Doenças Não-Transmissíveis e Saúde Mental, Gestão do Conhecimento, Pesquisa e Bioética, o Centro Latino-americano de Primatologia (CLAP/OPAS/OMS) e o apoio da Federação Latino-americana de Sociedades de Obstetrícia e Ginecologia (FLASOG).
Dados mostram que a hemorragia pós-parto é uma das principais causas de morte materna no Brasil, devido a isso, faz-se necessário o fortalecimento das competências dos professionais para melhorar a qualidade da atenção às mulheres em situação de hemorragia pós-parto.
Nas oficinas foram trabalhados os temas envolvidos na hemorragia pós-parto: manejo ativo do terceiro período do trabalho de parto, manejo da hemorragia pós-parto, código vermelho obstétrico, manejo da mulher em situação de near miss com hemorragia obstétrica.
Durante esses dias foram avaliadas as competências e habilidades no manejo da hemorragia pós-parto e apresentar um esboço do plano de ação contendo a situação atual, a desejada e os movimentos a serem disparados.
Os 80 profissionais capacitados serão agentes facilitadores para a réplica das técnicas em outros lugares do país, alcançando maior cobertura de profissionais capacitados e com maior capacidade resolutiva. Participaram das oficinas profissionais de saúde de diferentes estados: Maranhão, Ceará, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Tocantins.
As oficinas contaram com o apoio e assistência técnica de Bremen de Mucio e Claudio Sosa, do CLAP/OPAS/OMS; de Carlos Fuchtner, Maria Fernanda Escobar Vidarte e Arturo Cardona, da FLASOG; de Esther Vilela, da Área Técnica da Saúde da Mulher do Ministério de Saúde do Brasil; e de Haydee Padilla e Adriano Tavares da OPAS/OMS no Brasil.
Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS
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